quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Novas Políticas Petrolíferas - III

Atualmente, as relações de negociação do petróleo são feitas seguindo algumas condições da Agência Nacional do Petróleo (ANP) que promove leilões de blocos (regiões onde supostamente possue o petróleo)à empresas nacionais e estrageiras, o maior lance conquista o bloco e após os devidos estudos na área é extraido o produto das profundezas do solo.Após a extração são pagos diversos impostos aos governos, federais, estaduais e municipais, assim como ao Ministério de Ciência e Tecnologia.
Com os investimentos em áreas de Pré-sal, há a intenção da formação de um novo sistema de administração de seus lucros, que seríam perceptíveis, seguindo uma corrente diferente.As formas de controle financeiro seguiriam o modelo norueguês de "guardar para o futuro", através do uso de apenas 4% dos lucros efetivos, sendo o resto destinado a fundos de desenvolvimento educacional e humanos.Porém é importante enfatizar alguns efeitos que essa mudança poderia provocar nos níveis da economia nacional, já que atualmente a Petrobras (símbolo dos investimentos petrolíferos do Brasil) é uma das empresas mais importantes da Bolsa de Valores de São Paulo, e os investimentos direcionados a esse tipo de extrativismo são muito (enfâse ao muito novamente) caros, já que as áreas de Pré-sal são bem profundas, exigindo aparatos e tecnologias especias.
As propostas de consolidação do Pré-Sal são muito bem-vindas porém devemos analisar todos os efeitos dessa mudança no país.

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